jsonp({titulo:"Quem são os quatro estudantes de pedagogia a distância da Penitenciária 1 de Serra Azul ",abas:[{titulo:"Venilton Leonardo Vinci",conteudo:"
Venilton Leonardo Vinci, 52, está no terceiro ano do curso de licenciatura em pedagogia e deve se formar em 2013. Dá aula de alfabetização e, na cadeia, concluiu o ensino médio, aprendeu braile e inglês. Vive com 25 pessoas em uma cela com capacidade para 12. Acorda às 4h para estudar no "silêncio da prisão". Condenado por assalto e homicídio qualificado, tem ainda 22 anos de pena a cumprir. Os planos para a vida fora da prisão são abrir uma empresa de brinquedos de madeira, trabalhar com restauração de móveis e dar aulas para o ensino fundamental.
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Antonio Marcos de Freitas, 39, é monitor da biblioteca da Penitenciária 1 de Serra Azul, a 300 km da capital paulista. Ele faz relatórios sobre a quantidade e o gênero dos livros lidos na prisão. Condenado por estelionato, Freitas acredita que estará em liberdade condicional até o fim deste ano. Mesmo que saia da prisão, pretende concluir o curso: “Minha família se entusiasmou muito com isso”. Quando sair, pensa também em fazer uma pós-graduação e trabalhar como professor.
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Matheus Henrique Daniel, 30, dá aulas para o 7º ano do ensino fundamental. Antes de ser preso, era auxiliar administrativo e motorista de lotação. Segundo ele, sua detenção foi injusta, em um assalto forjado, mas ele não conseguiu provar a inocência. A expectativa de Daniel é ir para o regime semiaberto no próximo semestre. Quando sair da cadeia, pretende voltar à sua antiga profissão de auxiliar administrativo e trabalhar como professor voluntário.
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Benedito Paulo Reis, 52, está no segundo semestre da licenciatura em pedagogia. Quando foi preso, cursava o último ano da graduação em ciências contábeis. Hoje, ministra aulas para o 4º e o 5º ano do ensino fundamental na EJA (Educação de Jovens e Adultos) do presídio. Condenado por tráfico de drogas, Reis acredita que irá para o regime semiaberto em menos de um ano, quando pretende retomar uma pequena lanchonete na cidade de Amparo (interior de SP) e voltar ao convívio com a mulher e as duas filhas.
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