jsonp({titulo:"Clique para ler 5 dicas de gestão nos salões",abas:[{titulo:"1",conteudo:"
A formalização é a maior prova que você pode dar ao mercado de que atua no ramo por opção e não por falta dela.
Em todo o país, quem fatura até R$ 60 mil por ano pode acessar o Portal do Empreendedor e fazer a inscrição como empreendedor individual. Após o cadastramento, o CNPJ e o número de inscrição na Junta Comercial são obtidos imediatamente e não é preciso encaminhar nenhum documento.
Na capital paulista, quem está dentro do limite de receita bruta anual igual ou menor que R$ 60 mil pode se valer das facilidades do Eu Sou Mei (Microeempreendedor Individual). O programa oferece pontos de cadastramento para empreendedores individuais em unidades do Sebrae, eventos e, até mesmo, a visita de um consultor para a regularização. As inscrições são gratuitas, basta apenas apresentar cópia da carteira de identidade. Para saber mais acesse o site.
Antes de abrir um salão de beleza, é preciso pesquisar o mercado onde se pretende atuar. Entidades de classe, como sindicatos e associações, são também boas fontes. No site do Sebrae, há vários artigos e estatísticas sobre o setor.
Pelo telefone 0800 570 0800, o interessado em montar seu próprio negócio pode ainda solicitar uma consultoria do Sebrae para que seja estudada a região onde ele pretende oferecer seus serviços. “Trata-se da ferramenta on-line Bússola. Com ela, o consultor consegue obter a renda média das pessoas que moram naquele área, dados demográficos e informações sobre a concorrência”, afirma a gestora Elderci Garcia.
Mesmo quem já abriu as portas sem planejar deve fazer o plano de negócios. O manual estrutura o fluxo de caixa da empresa, a divisão de tarefas, os padrões de atendimento, o plano de marketing, aspectos jurídicos, missão, visão e valores. “Enfim, é tradução da empresa no papel. Representa um retrato do estágio inicial, mas é também a documentação das metas e objetivos. Não dá para seguir em frente sem ele”, afirma Andrezza Torres.
"},{titulo:"4 ",conteudo:"Segundo as especialistas do Sebrae, um erro comum é alijar o patrimônio para abrir um negócio. Obter recursos via crédito pessoal ou cheque especial são também armadilhas comuns de se cair.
O correto é o empreendedor buscar financiamento como pessoa jurídica, pois os juros, via de regra, são menores. “Não são todos os bancos que oferecem linhas de crédito específicas para empresários do ramo da beleza e estética, mas muito têm planos especiais e o empreendedor deve conhecer todos para poder comparar e escolher o melhor”, afirma Andrezza Torres.
"},{titulo:"5 ",conteudo:"No setor de serviços, atendimento é muito importante. No ramo de beleza e estética, no qual as experiências estão ligadas às sensações e ao toque, ele é tudo. “As pessoas passam horas no salão, não só para fazer as unhas. Elas vão para relaxar e se presentearem com um momento de descontração. Bater um bom papo, em um ambiente agradável, tomar um café; tudo isso faz parte do atendimento”, diz Elderci Garcia.
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