jsonp({titulo:"As fiéis de Santo Antônio",abas:[{titulo:"'Pedi alguém alto, forte, bonito'",conteudo:"


“Só arrumava relacionamentos problemáticos, em que os sujeitos sempre se achavam inferiores e acabavam rompendo. Cansada de sofrer, escrevi em um papel o perfil exato do homem que queria para minha vida. Exagerei, até! Pedi alguém alto, forte, bonito, que gostasse de dançar. Rezei um Pai-Nosso, uma Ave-Maria, coloquei o papel na parte dos Salmos e a imagem de Santo Antônio atrás da Bíblia. Às vezes, pegava o papel para ler, até que o guardei na bolsa. Tempos depois, em uma viagem, conheci um cara muito legal e começamos a namorar. Sei lá por quê, enfiei na cabeça que ele era muito jovem, que não ia querer nada sério e o dispensei. Um dia tirei o papel da bolsa e o reli. Só aí me dei conta de que ele correspondia a tudo o que eu queria. Liguei para o cara, que me deu um ultimato, dizendo que não queria ser só meu amiguinho. Estamos casados há mais de 20 anos e muito felizes. Acho que escrever o que se deseja cria uma conexão ainda maior com Santo Antônio. Quando você escreve, você decide. E a energia espiritual flui.

Cláudya Toledo, 45 anos, empresária

"},{titulo:"'Acendi uma vela'",conteudo:"



“Há mais ou menos uns cinco anos, eu era muito apaixonada por um cara, mas não queria mais gostar dele. Nunca tinha entrado na Igreja de Santo Antônio do Pari, em São Paulo. Mas, um dia, eu resolvi entrar e acendi uma vela para Santo Antônio. Pedi para tirar aquele rapaz da minha vida e abrir o caminho para que eu conhecesse alguém especial. Olha, eu acho que pedi com tanta fé que, justamente naquele dia, a igreja sofreu um incêndio! Passei a acender velas também em casa... Pouco tempo depois, conheci o Aloísio e nos apaixonamos. Estamos casados desde fevereiro deste ano e somos muito felizes. Desde que o conheci, todo dia 13, eu acendo uma vela para Santo Antônio, como agradecimento. Ah, e nós nos casamos nesta mesma igreja. Depois da reforma, é claro.”

Juliana Santos Marin, 25 anos, auxiliar administrativo

"},{titulo:"'No ano seguinte conheci o Mikhael'",conteudo:"


Ganhei uma imagem de Santo Antônio da mãe de uma ex-cunhada e em 2003 fiz a simpatia de deixá-lo de cabeça para baixo até encontrar alguém especial. Deu certo! No ano seguinte conheci o Mikhael e logo começamos a namorar. Nos casamos há quatro anos e estamos muito felizes com o nosso primeiro filho. Detalhe: me casei na Igreja de Santo Antônio do Lauzane Paulista... Para dar certo de uma vez, claro!”

Fernanda Cicarelli Marcondes Chahestian, 31 anos, executiva de contas

"}]});