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O movimento estudantil nas vozes de ontem e de hoje

Ao longo dos últimos quatro anos, estudantes brasileiros ocuparam escolas e universidades Brasil afora. Por mais verbas, contra reformas, por mais direitos, para serem ouvidos. Mais do que escolas, pareciam querer ocupar seu espaço. Em certos momentos, suas manifestações remeteram a algumas imagens icônicas da história brasileira no século 20. Como em 1968, quando tiveram papel fundamental na resistência à ditadura. Em 1984, nos grandes comícios pelas Diretas-Já. Ou em 1992, quando vestiram preto, pintaram o rosto e pressionaram pelo impeachment do então presidente Fernando Collor. Depois, veio um longo hiato de duas décadas. Afinal, o protagonismo estudantil está de volta à cena política do país? Leia mais.