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Dallagnol vê falta de coerência do STF ao julgar casos de Aécio e Cunha

O procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, afirmou ver incoerência por parte do STF (Supremo Tribunal Federal) ao julgar de modo distinto dois parlamentares envolvidos na Lava Jato: o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Para o procurador, quando o STF dá uma decisão diferente para casos idênticos, como sobre Aécio e Cunha, o tribunal coloca em xeque a credibilidade do Judiciário.